Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(4): 589-593, July-Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394162

RESUMO

Abstract Introduction: Nasal septum deviation is the leading cause of upper airway obstruction. Chronic upper airway obstruction may cause myocardial injury due to chronic hypoxia. Effects of septoplasty on left venticular diastolic and sistolic functions are not well known. The myocardial performance index is an easy-to-apply and reliable parameter that reflects systolic and diastolic cardiac functions. Objective: The present study aimed to investigate the effect of nasal septoplasty on the myocardial performance index in patients with nasal septal deviation. Methods: This prospective study consisted of 50 consecutive patients who underwent septoplasty due to symptomatic prominent C- or S-shaped nasal septal deviation. Transthoracic echocardiogarphy was performed in all patients before and 3 months after septoplasty. Calculated myocardial performance indices were compared. Results: Significantly higher left ventricular myocardial performance index (0.52 ± 0.06 vs. 0.41 ± 0.04, p < 0.001), longer isovolumic relaxation time (95.0 ± 12.5 vs. 78.0 ± 8.6 ms, p < 0.001), longer isovolumic contraction time (45.5 ± 7.8 vs. 39.5 ± 8.6 ms, p < 0.001), longer deceleration time (184.3 ± 32.5 vs. 163.6 ± 45.4 ms, p = 0.004), higher ratio of transmitral early to late peak velocities (E/A) (1.42 ± 0.4 vs. 1.16 ± 0.2, p = 0.006) and shorter ejection time (270.1 ± 18.3 vs. 286.5 ± 25.8 ms, p < 0.001) were observed before septoplasty when compared to values obtained 3 months after septoplasty. Left ventricular systolic ejection fraction was similar before and after septoplasty (63.8±2.8% vs. 64.6±3.2%, p =0.224). Conclusion: Septoplasty surgery not only reduces nasal blockage symptoms in nasal septal deviation patients but also may improve left ventricular performance. Thus, treatment of nasal septal deviation without delay is suggested to prevent possible future cardiovascular events.


Resumo Introdução: O desvio do septo nasal é a principal causa de obstrução das vias aéreas superiores. A obstrução crônica das vias aéreas superiores pode causar lesão miocárdica devido à hipóxia crônica. Os efeitos da septoplastia nas funções diastólica e sistólica do ventrículo esquerdo não são bem conhecidos. O índice de desempenho miocárdico é um parâmetro confiável e fácil de aplicar que reflete as funções cardíacas sistólica e diastólica. Objetivo: Investigar o efeito da septoplastia nasal no índice de desempenho miocárdico em pacientes com desvio de septo nasal. Método: Este estudo prospectivo consistiu em 50 pacientes consecutivos submetidos a septoplastia devido a desvio de septo nasal significativo sintomático em S ou C. A ecocardiogarfia transtorácica foi feita em todos os pacientes antes e 3 meses após a septoplastia. Os índices de desempenho miocárdico calculados foram comparados. Resultados: Um valor de indice de desempenho miocárdico ventricular esquerdo significantemente maior (0,52 ± 0,06 vs. 0,41 ± 0,04, p < 0,001), tempo mais longo de relaxamento isovolumétrico (95,0 ± 12,5 vs. 78,0 ± 8,6 ms, p < 0,001), tempo mais longo de contração isovolumétrica (45,5 ± 7,8 vs. 39,5 ± 8,6 ms, p < 0,001), tempo de desaceleração mais longo (184,3 ± 32,5 vs. 163,6 ± 45,4 ms, p = 0,004), maior razão de pico de velocidade transmitral precoce e tardia (E / A) (1,42 ± 0,4 vs. 1,16 ± 0,2, p = 0,006) e menor tempo de ejeção (270,1 ± 18,3 vs. 286,5 ± 25,8 ms, p < 0,001) foram observados antes da septoplastia quando comparados aos valores obtidos 3 meses após a septoplastia. A fração de ejeção sistólica do ventrículo esquerdo foi semelhante antes e após a septoplastia (63,8 ± 2,8% vs. 64,6 ± 3,2%, p = 0,224). Conclusão: A cirurgia de septoplastia não apenas reduz os sintomas em pacientes com desvio de septo nasal, mas também pode melhorar o desempenho ventricular esquerdo. Assim, o tratamento precoce do desvio de septo nasal é sugerido para prevenir possíveis eventos cardiovasculares futuros.

2.
Arq. bras. cardiol ; 116(1): 48-54, Jan. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1152970

RESUMO

Resumo Fundamento A ectasia da artéria coronária (EAC) é definida como a dilatação difusa ou localizada do lúmen da artéria coronária com diâmetro de 1,5 a 2,0 vezes o diâmetro da artéria coronária normal adjacente. A relação proteína C-reativa/albumina (CAR, sigla em inglês) é um marcador inflamatório útil que tem sido documentado em doença arterial coronariana. Objetivo Analisar a associação entre a EAC e a CAR. Métodos Um protocolo caso-controle foi utilizado neste estudo. Foram incluídos 102 pacientesconsecutivos com EAC isolada sem estenose (56 homens e 46 mulheres; idade média de 60,4 ± 8,8 anos). O grupo controle era constituido pelo mesmo número de pacientes pareados por sexo e idade com artérias coronárias normais (55 homens e 47 mulheres; idade média de 61,2 ± 9,1 anos). Características clínicas, achados laboratoriais e histórico de uso de medicamentos foram registrados. Foram realizados teste t de Student, teste U de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado, análise de regressão linear e logística. Foi considerado estatisticamente significativo p bilateral < 0,05. Resultados A CAR estava aumentada nos pacientes com EAC em comparação com os controles (32 e 16; p < 0,001). Além disso, foi verificado que a CAR era um preditor independente da EAC (razão de chances = 2,202; intervalo de confiança 95%, 1,184 - 5,365; p < 0,001). Conclusão No presente estudo, determinamos que os níveis da CAR estavam significativamente mais altos no grupo EAC que no grupo controle e a CAR estava significativamente correlacionada com a EAC. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Coronary artery ectasia (CAE) is defined as diffuse or localized dilatation of coronary artery lumen with a diameter of 1.5 to 2.0 times the adjacent normal coronary artery. The C-reactive protein to albumin ratio (CAR) is a useful inflammatory marker, which has been documented in coronary artery disease. Objective To analyze the association of CAE and CAR. Methods A case-control protocol was used in this study. We included 102 consecutive patients with isolated CAE without stenosis (56 men and 46 women; mean age 60.4 ± 8.8 years). The control subjects consisted of an equal number of sex and age matched patients with normal coronary arteries (55 men and 47 women; mean age 61.2 ± 9.1 years). Clinical features, laboratory findings, and medication use history were recorded. Student's t test, Mann-Whitney U test, chi-square test, and linear and logistic regression analysis were performed. A 2-sided p < 0.05 was statistically considered significant. Results The CAR was increased in patients with CAE compared to the controls (32 and 16; p < 0.001). In addition, the CAR was found to be an independent predictor of CAE (OR = 2.202; 95% CI 1.184 - 5.365; p < 0.001). Conclusion In the present study, we determined that CAR levels were significantly higher in the CAE group than in the control group, and the CAR was significantly correlated with CAE. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Aneurisma Coronário , Doença da Artéria Coronariana , Proteína C-Reativa , Estudos de Casos e Controles , Angiografia Coronária , Vasos Coronários/diagnóstico por imagem , Dilatação Patológica , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA